Publicado em 24 de março de 2008

Marcos Rodrigo, Cleiton Elói, Celber Limonge e Cristiano Cabral
“A unidade entrou em funcionamento assim que os funcionários passaram pelo treinamento de Procedimentos Operacionais Padrão inpEV, em que aprenderam os processos a serem realizados na unidade de recebimento, bem como as fases do processo de destinação de embalagens de defensivos agrícolas”, destaca o coordenador regional de operações do inpEV para Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro, Jair Furlan Jr.
Com 100 metros quadrados, o posto de recebimento de Viçosa/Coimbra tem capacidade suficiente para armazenar até 5 mil quilos de embalagens vazias de defensivos agrícolas. A expectativa é de que a unidade receba aproximadamente 30 mil quilos de embalagens por ano. Com o novo posto, Minas Gerais tem um total de 51 unidades de recebimento, sendo 11 centrais e 40 postos. A nova unidade fica anexa ao Mercado do Produtor Rural, no trevo de Ervália, e atenderá principalmente as culturas de café e hortaliças de cerca de dez cidades da região.
Os postos são responsáveis pelo recebimento, inspeção, lavagem e armazenagem das embalagens, que depois seguem para as centrais, que fazem a segregação e compactação das embalagens destinadas à reciclagem ou incineração (no caso daquelas não-laváveis ou que não receberam lavagem adequada).
Sobre o inpEV
O Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV) é uma entidade sem fins lucrativos que representa a indústria fabricante de defensivos agrícolas em sua responsabilidade de destinar as embalagens vazias de seus produtos de acordo com a Lei Federal n 9.974/2000 e o Decreto Federal n 4.074/2002. A lei atribui a cada elo da cadeia produtiva agrícola (agricultores, fabricantes, canais de distribuição e poder público) responsabilidades que possibilitam o funcionamento do Sistema de Destinação de Embalagens Vazias.
O instituto foi fundado em 14 de dezembro de 2001 e entrou em funcionamento em março de 2002. Atualmente, possui 68 empresas e sete entidades de classe do setor agrícola como associadas.
(J. P. Martins - Laura Meurer/ LVBA)
Fonte: UFV