Publicado em 11 de maio de 2009

Marcos Rodrigo, Cleiton Elói, Celber Limonge e Cristiano Cabral
De forma autônoma, os estudantes agendaram entrevistas com os profissionais da área e utilizaram um roteiro de perguntas construído coletivamente pela turma, em sala de aula. No questionário, temas como a entrada dos profissionais no mercado de trabalho, alegrias e desafios na prática profissional, nível de satisfação pessoal com a atividade, remuneração e dicas para as novas gerações de psicólogos.
A opinião dos alunos
“Conversar com esses profissionais de Psicologia foi importante e esclarecedor. Eu achava que conhecia bem a profissão e descobri que não sabia quase nada. Através das entrevistas, pude perceber que cada profissional desenvolve sua maneira particular de trabalhar e que tudo é consequência de muita dedicação. É preciso gostar do que faz. Assim, o processo de construção flui naturalmente. Eu me envolvi muito nessa experiência, gostei de ouvir os depoimentos, dicas e conselhos. Após a apresentação dos outros grupos percebi que não só a psicologia clínica me interessa muito, mas também a jurídica e a da comunidade”, diz Vera Lúcia de Carvalho, do Grupo de Psicologia Clínica.
Angélica Paiva Silva Ferreira, do Grupo de Psicologia Jurídica, afirma que o trabalho foi muito importante porque estudou mais a área e descobriu o caminho para entrar nessa profissão. “Aprendi que não é fácil o trabalho, mas tem que ter perseverança e gostar do que faz. Outro ponto importante foi a dedicação a profissão, ao estudo e que devemos sempre estudar e atualizar e que há escassez de profissionais na área de psicologia jurídica”, conclui.
Para Flávia Lúcia Moreira Sousa, do Grupo de Psicologia Educacional, compensa fazer o que a gente gosta e ver a criança vencendo seus traumas, superando seus problemas.
O trabalho motivou uma série de debates construtivos em sala de aula.